quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Encontro de "Galeiros"



Ocorreu nos dias 09, 10, 11 e 12 de outubro de 2010 o "IV Encontro Nacional do Fórum da CBX 750F" - 7galo.

O evento foi em Florianópolis - Santa Catarina.
Onde teve a confraternização dos Integrantes do Fórum da CBX com muitas atividades e passeios.

Sistema de freio

Por Marcelo Peixoto.

Os flexíveis de freio (mangueiras), devem ser trocados a cada 4 anos ou se apresentarem qualquer dano, corte ou ressecamento. Uma ótima opção é substituir por mangueiras do tipo “aeroquip” que são feitas de teflon e recobertas por malha de aço inoxidável. Esse tipo de mangueira é muito utilizada em competições ou uso extremo, por permitirem frenagens mais eficientes e menor dilatação, evitando que o freio fique borrachudo.
As pastilhas de freio também são importantíssimas e devem ser utilizadas somente as que forem de marcas conhecidas, que são testadas rigorosamente. Atualmente existem vários tipos de pastilhas de freio com vários tipos de material frenante. Os que eram feitos de amianto eram eficientes, mas o pó expelido por esse tipo de material é cancerígeno e a maioria das empresas substituiu por compostos orgânicos (que são à base de Kevlar), compostos metálicos (que são à base de ligas de cobre, ferro e alumínio), semi-metálicos ( à base de ligas orgânicas e metálicas ) e os mais atuais chamados de sinterizados (à base de cobre e alumínio em pó ), que são compactados e injetados em alta temperatura na base da pastilha, que permitem a mesma qualidade de frenagem independente das condições de pilotagem (chuva, sol, calor, frio, etc.), mas elas desgastam razoavelmente o disco de freio, exceto se o sistema já tiver sido projetado para utilizar esse tipo de pastilha, como por exemplo nas motocicletas Harley-Davidson. Esse tipo de pastilha emite um ruído um pouco alto, como se estivesse raspando ferro com ferro, mas isso não é um defeito, é uma característica do material. 
Os discos de freio também podem ser de diversos tipos e composições. Os utilizados nas motocicletas Harley-Davidson são feitos de aço inoxidável, material de extrema resistência mecânica. Dispomos na nossa linha de acessórios de um tipo de disco de freio chamado “flutuante”. Esse tipo de disco é composto de três peças, um disco central que vai fixado ao cubo da roda, geralmente feito de aço carbono cromado, um disco externo de aço inoxidável , que é a pista frenante onde a pastilha entra em contato e os espaçadores , que fazem a união entre o disco externo e o interno. Esse tipo de disco permite maior dissipação do calor gerado pelo atrito entre a pastilha e o disco. Em um disco convencional, o calor é transmitido da borda para o centro, o que pode, em extremas condições de uso, causar distorção e empenamento da área que fica em contato com a pastilha, comprometendo a frenagem. Já no disco flutuante o calor dificilmente é transmitido para o centro pois há maior área entre as duas peças proporcionando maior refrigeração e também pela diferença entre os materiais, que propagam o calor em velocidade diferente.

Fonte: http://www.informativomoto1000.com/



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Limpeza do filtro de ar



Um filtro sempre limpo é muito importante e nunca deve de andar com sujeira, pois principalmente o motor diminui o rendimento e consome mais combustível... Existem várias maneiras para limpar, costuma-se limpar com gasolina, depois lava-se com água ensaboada para tirar a gasolina e deixa-se secar. Tão simples quanto isso. Depois de seco é só olear o filtro com o óleo especial para filtros, espalhar bem, retirar o excesso e montar. Convém ver se a caixa do filtro está suja, caso esteja também é importante limpá-la. Técnicamente não se deve usar gasolina pois desgasta a espuma do filtro mais rapidamente. Deve-se usar um produto especial mas este é bastante caro, geralmente a limpeza com gasolina é mais rápida, mais barata, limpa melhor e o filtro seca mais rápido.


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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Cuidados com a gasolina

Outra dica importante pra cuidarmos bem da nossa querida CBX750F.
Todos nós sabemos que a gasolina é o néctar dessas máquinas maravilhosas da qual amamos tanto.
E por isso devemos ter alguns cuidados para que não prejudiquemos nosso companheiro de duas rodas.



Gasolina adulterada causa:

• Falhas no funcionamento do motor;
• Instabilidade da marcha lenta;
• Aumento no consumo de combustível;
• “Batida de pino” e engasgos no motor;
• Travamento das válvulas;
• Depósitos no pistão;
• Danos ao diafragma da bomba de combustível;
• Diluição excessiva do óleo lubrificante, causando desgaste dos mancais, cilindros e anéis de pistão;
• Danos à carcaça da bomba de combustível;
• Danos às juntas, retentores e componentes à base de borracha;
• Aumento na emissão e na periculosidade dos poluentes;
• Prejuízo para o meio ambiente, para a coletividade e para o seu bolso.

Para evitar o uso de gasolina adulterada:

• Abasteça somente em postos de confiança. O ideal é que eles se localizem no caminho rotineiro do motorista. Isso evita que, na pressa, o carro seja abastecido em um posto desconhecido.
• Use de preferência gasolina aditivada. É um combustível de qualidade superior e mais difícil de ser adulterado.
• Se não for possível evitar um posto “suspeito”, solicite nota fiscal para poder comprovar a origem do combustível se houver problemas no motor causados pela gasolina.
• Não se iluda com preços muito abaixo da média de mercado e desconfie de preços promocionais. Combustível muito barato é produto resultante de adulteração, sonegação de impostos ou ambos.


Para economizar gasolina:

• Procure usar gasolina aditivada. Ela limpa os resíduos que se depositam no sistema de alimentação do motor, mantendo a regulagem por mais tempo.
• Ao sair com a motocicleta, acelere suavemente para atingir a velocidade desejada. Não dê arrancadas rápidas.
• Nas retomadas de velocidade, acelere suavemente e troque de marchas no tempo certo. Não “estique” as marchas nem as troque antes do tempo.
• Mantenha o motor regulado e faça revisões periódicas de acordo com as recomendações do fabricante.
• Calibre os pneus uma vez por semana - a calibragem correta pode ser checada no manual do proprietário. Pneus murchos aumentam o atrito com o solo, exigindo mais força do motor.
• Verifique periodicamente as velas, filtros e escapamento.


História da motocicleta

O alemão Gotlieb Daimler pode ser considerado o "pai do motociclismo". Ele nasceu em Cannstatt, perto de Stuttgart, e desde pequeno mostrou uma inclinação especial para os desafios da engenharia mecânica. Depois de se formar, Daimler passou a trabalhar na Gasmotoren-Fabric Deutz, dirigida pelo famoso engenheiro Nikolaus Otto, o inventor do motor de ciclo Otto. Daimler tinha projetos diferentes em mente, o que desagradou o patrão, que o demitiu, pagando-lhe uma grande indenização.
Essa verba permitiu que Daimler passasse a pensar exclusivamente em seus inventos. Daimler convenceu seu ex-colega, Wilhelm Maybach a trabalhar com ele em uma oficina improvisada no quintal da sua casa em Cannstatt. Já em princípios de 1855 surgia a primeira criação conjunta, um motor de 264 centímetros cúbicos com meio cavalo de força a 500 rotações por minuto, dimensões inéditas para o que se fazia até então. Esse motor, denominado carrilhão, era movido a gás, mas Maybach desenvolveu um flutuador de carburador, introduzindo a gasolina como combustível.
Mas na época, ninguém usava gasolina, o risco de explosões era enorme, o que levou a dupla de inventores a informar que o carrilhão era movido a gás e petróleo, o que evidentemente não correspondia à realidade. Depois de alguns estragos o motor passou a funcionar bem. O próximo passo era adaptá-lo num veículo. Foi aí que se pensou no biciclo, veículo que se adaptava muito bem à situação , além de ser de fabricação simples, prática e barata; o dinheiro da indenizaçäo da Deutz estava chegando ao fim...
Em 29 de agosto de 1885, Daimler obtém o registro número 36.423, no Departamento Imperial de Patentes. Seu invento, batizado de Einspur, mais se parecia com um biciclo para crianças, com o tradicional chassis de madeira rodas de apoio. Mas o que mais chamava a atenção era o motor, que gerava 0,5 cavalos de força a 600 rotações por minuto. Em novembro daquele ano, o teste final do novo veículo, que percorreu os três quilômetros que separam a cidade de Cannsttat da vizinha Unterturkheim em meia hora, a uma velocidade média de 6km/h. Com o sucesso do teste, Daimler e Maybach deram por cumprida sua missão de locomover um veículo mediante o uso de motor.
Ao que consta, Daimler nunca teve em mente um modelo específico de veículo. Depois da aprovação do motociclo, seus pensamentos dedicaram-se ao aproveitamento do motor para a locomoção aérea e marítima, acabando por fixar-se no desenvolvimento de um veículo de quatro rodas, o embrião do automóvel. Ainda hoje pode ser visto um exemplar réplica do primeiro motociclo, em exposição permanente no Museu de Munich.
O projeto do motociclo teve que ser, por assim dizer, "reinventado" em 1894, pelos alemães Heinrich Hildebrand e Alois Wolfmuller. Foram eles que empregaram, pela 1a vez, a expressão "Motor Rad" ("Roda Motorizada"). No prospecto de apresentação do 1º motociclo fabricado em série, os inventores anunciavam, orgulhosos: "Em testes especiais, é possível elevar a velocidade a uns 60 km por hora. Mas quem ousaria andar a tal velocidade?" E de fato, inicialmente foram poucos os compradores do Motorrad, que com uma cilindrada de 1500cc, já desenvolvia uma potência de 2 cavalos de força.
O novo veículo tinha alguns problemas crônicos, como a ignição, que frequentemente falhava em plena marcha. Só mais tarde é que a ignição por tubo incandescente foi substituída pela magnética, melhorando substancialmente o rendimento do veículo. Mas a essa altura a fábrica tinha que pagar uma série de empréstimos anteriores, e os sócios acabaram fechando as portas, em 1897.
Mas naquele mesmo ano, os Werner, irmãos franceses que seguiram os passos dos engenheiros alemães, decidiram tentar a sorte no nascente mercado das Motorrad. Foram os Werner que criaram a expressão motocyclette, batizando o 1º motociclo fabricado fora da Alemanha. O sucesso imediato despertou o interesse de outros engenheiros e inventores, impulsionando o novo segmento. Com amplo apoio do governo, surge, ainda em 1897, a marca italiana Bianchi.
Os ingleses se apaixonam pelo motociclo e organizam a primeira corrida, batizada de Motorcycle Scrambles, que aconteceu no dia 29 de novembro de 1897 em Surrey, subúrbio de Londres. Era o nascimento do motociclismo de competição, em seus anos mais românticos.
No ano seguinte, os ingleses, todo poderosos de então, entram no novo mercado para valer. O engenheiro James Norton lança sua própria marca, a Norton, que ficaria famosa ao vencer a primeira prova de motovelocidade no lendário "Tourist Trophy", circuito de estrada da Ilha de Man, na costa da Inglaterra.
A estes pioneiros do motociclismo os nossos entusiasmados agradecimentos, pela criação de tão maravilhoso engenho. Os ingleses têm um ditado sobre a motocicleta: "If there is anything better than a motorbike, God must have kept for him in heaven" ( Se existe algo melhor do que a motocicleta, Deus guardou-o para seu uso no céu).
Paralelamente aos primórdios da motocicleta, outras invenções que foram aparecendo muito contribuíram para que ela (e também o automóvel) se desenvolvesse. Assim, em 1887, JohnBoyd Dunlop, veterinário escocês, preocupado em melhorar as vibrações das rodas (de madeira) do triciclo do seu filho, imaginou uma espécie de sobre roda, feita de um tubo de borracha oco, a prendeu na roda com uma embalagem de tela e a encheu com uma bomba de ar. Era o nascimento do pneu. Dunlop patenteou o invento em 1888, voltado para a bicicleta, mas ao montar sua indústria verificou que um inventor chamado R. W. Thompson já patenteara algo semelhante, nos idos de... 1846! Apesar das dificuldades, a fábrica Dunlop de Pneus seguiu em frente e atualmente é um dos maiores fabricantes de pneus do mundo, ainda que sob o controle japonês...

Na França, os irmãos Michelin também contribuíram para o rápido aperfeiçoamento dos pneus. Corria o ano de 1889 e eles trabalhavam numa tecelagem , quando lá apareceu um ciclista com ambos os pneus destruídos. Naquela época os pneus (Dunlop) eram fixos, presos à roda por meio de tiras de pano, que se rompiam facilmente com as irregularidades do caminho. Para recosturá-las eram necessárias mais de 3 horas, fora o tempo de secagem. Era urgente a invenção de um sistema de reparo que demorasse apenas uns poucos minutos.
Os irmãos Michelin estudaram com profundidade o problema, e 3 meses mais tarde construíram um pneu que se fixava ao aro através de 17 cavilhas, bastavam cerca de 15 minutos para ser desmontado e substituído.
O novo pneu foi testado na 1ª grande prova de velocidade ciclística, em 1891. O vencedor percorreu incríveis 1208 quilômetros, em 71horas e 30 minutos, com 8 horas de vantagem sobre o 2o colocado, um dos melhores ciclistas da época. Para manter os concorrentes acordados durante o inacreditavelmente longo percurso, os treinadores soavam enormes campainhas junto aos seus ouvidos...
Animados, os irmãos Michelin organizaram uma corrida de Paris a Clermont Ferrand, e para demonstrar a eficiência do seu produto, espalharam secretamente na estrada uma grande quantidade de pregos. Foram ao todo 244 furos, reparados em menos de 3 minutos, na média. mas os pneumáticos desmontáveis tinham provado de uma vez por todas que haviam chegado para ficar.

Com os progressos da engenharia, fábricas de motos proliferavam por todos os lugares. Antes da virada do século, as inglesas Ariel (1893), Royal Enfield (1898) e Matchless (1899), disputavam espaço com a belga(?) Sarolea (1898) e as francesas Clement (1898) e Peugeot (1899). Os alemães entram na briga com a NSU (1901), e em 1903 surge a lendária Harley-Davidson, um ícone do motociclismo norte-americano que influenciou muitas gerações de motociclistas.
A maioria das marcas do início do século 20 era produzida de forma artesanal, e muitas acabaram fechando as portas por conta das guerras e dos rigores da florescente economia internacional. Uma das histórias mais interessantes é a da inglesa Brough-Superior, conhecida como o Rolls-Royce das motos, classificação que deu origem a um processo judicial da Rolls, que depois o retirou espontaneamente, satisfeita com o alto nível da B. Superior e com a associação de conceitos com seus automóveis. O famoso oficial inglês Lawrence da Arábia, depois de uma vida super perigosa e atribulada, veio a falecer num acidente com uma dessas, no quarteirão da sua mansão nos arredores de Londres. Aficcionado por motos, ele possuía outras 6 motos da marca.

Em 22 de dezembro de 1904 surge a Federação Internacional de Motociclismo – FIM, mas foi somente no pós guerra que começaram a ser disputados os campeonatos mundiais de motociclismo, modalidade velocidade, categorias 125, 250, 350, 500 e side car 500cc, no ano de 1949. No motocross, o torneio das nações aconteceu pela 1a vez em 1947, e 10 anos mais tarde, o 1o mundial de cross, na categoria 500cc, vencido pelo sueco Bill Nilsson. O maior campeão da história do motociclismo é o italiano Giacomo Agostini, com 15 títulos mundiais, 7 na extinta categoria 350cc e 8 na 500cc.
Em 52 anos de mundial de motovelocidade, os pilotos brasileiros conseguiram 6 vitórias, a 1ª em 1973, no GP da Espanha, em Jarama, com Adú Celso Santos, na categoria 350cc, com Yamaha, e as demais com Alexandre Barros (1 com Suzuki e 5 com Honda), que além dos 5 topos, tem mais 16 pódios e 3 poles. Já no motocross, os brasileiros jamais venceram uma prova ou conquistaram posições de destaque.

Hoje a motocicleta está em todos os lugares, com uma infinidade de modelos, cores e tamanhos. O Brasil é o 3º maior mercado motociclístico do planeta.
As motos surgiram no século 19, atravessaram o século 20 e seguem firmes século 21 adentro, provando a cada dia que são muito mais que um simples veículo, elas representam um jeito diferente de se viver.

Fonte: http://www.letsride.com.br

Capacete, nosso anjo da guarda





TIPOS DE CAPACETE:

Cada tipo de capacete tem a sua função, os seus limites, as vantagens e desvantagens. Cada grupo distinto de motociclistas tem mais inclinação para um certo tipo de capacete, dependendo principalmente da moto que conduz.

Integrais - Fáceis de identificar por serem fechados. Este formato confere maior resistência a toda a estrutura.
No entanto, estes capacetes têm facilidade para embaçar a viseira e são quentes nos dias de calor. São mais caros, uma vez que o custo de desenvolvimento é superior aos outros, mas oferecem maior proteção e têm muito mais materiais e funcionalidades (ex: canais de circulação de ar, forros removíveis, viseiras destacáveis, etc).
Todo Terreno - Têm um formato muito próprio que inclui uma proteção contra pedras, lama e poeira. Além disto, permitem o uso de óculos adequados para o fora de estrada. São indicados para os esportes todo terreno.
Híbridos - Permitem abrir/deslocar para cima à parte do queixo do capacete. Muito práticos em grandes viagens, pois permitem descansar um pouco a cabeça e respirar melhor nas paradas, sem ter que retirar o capacete. Além disto, são muito práticos para pessoas que usam óculos.
Abertos - Protegem apenas as orelhas e as partes laterais do rosto. Não possuem qualquer proteção para o queixo. A maioria não tem viseira, o que os tornam mais baratos. São indicados principalmente para trajetos curtos, a pouca velocidade, ou seja, em áreas urbanas.
Além desses, é também bastante comum o uso, principalmente por usuários de motos custom, o famoso estilo de motos estradeiras americanas celebrizado pela Harley Davidson, do capacete estilo “coquinho” ou “peruzinho”, que cobre apenas a parte superior da cabeça, não tendo viseira nem qualquer proteção abaixo da linha da orelha. O uso desses capacetes por motociclistas é ilegal, pois o “coquinho” não oferece a proteção necessária.

Há diversos fabricantes de capacetes para motociclismo no Brasil, e também grande oferta de capacetes importados.
Algumas marcas conhecidas: Shoei, Arai, Bieffe, Sparck, Taurus, CMS, Shark, etc.


PONTOS ESSENCIAIS DE UM CAPACETE:

Conforto - Andando lado a lado com a segurança, o aspecto mais importante de um capacete é o conforto.
Todo capacete deve ser seguro, esteticamente agradável e bastante confortável. Quando experimentar um capacete, use-o pelo menos durante 5 minutos antes de retirar. Concentre-se nas zonas que o incomodam. Se possível, depois de retirar o capacete, ainda na loja, se olhe no espelho para ver se ficou com alguma marca vermelha no rosto. O capacete deve ficar bastante justo, sem ultrapassar o ponto do desconforto. Se as marcas vermelhas aparecerem escolha outro modelo ou tamanho.

Camada exterior - O casco é normalmente composto por uma mistura de policarbonatos ou fibra de vidro.
Capacetes em fibra de vidro oferecem elevada resistência ao impacto, são muito estáveis e duram mais tempo. Os capacetes de policarbonatos são mais leves e muito rígidos. O casco deve ser moldado numa só peça, pois sua principal função é dissipar o impacto por toda a estrutura e evitar que qualquer objeto penetre no interior do capacete.
Pergunte sempre sobre as normas de segurança que o capacete respeita (normalmente encontra-se rotulado no interior do capacete). Muitos capacetes mais baratos evitam os testes de segurança e por isso não encontram quaisquer indicações das de normas de segurança. Procure sempre o selo do Imetro.

Camada de Proteção Interior - A camada de proteção de um capacete é normalmente feita de poliuretano e tem como função absorver o impacto sem o transmitir para a sua cabeça. Alguns capacetes não têm esta camada, que apesar de lhes dar um ar mais leve e prático para transportar, peca em segurança.

Camada de Conforto (Forro) - É a camada que fica em contato com a sua cabeça. Deve ter boa capacidade de respiração, ser bastante confortável e adaptável ao seu rosto e deve também absorver o suor. Em alguns capacetes existem forros laváveis e ainda forros substituíveis, o que prolonga ainda mais a vida do seu capacete.
O forro tende a adaptar-se ao formato do rosto de cada um. Geralmente os capacetes tornam-se mais confortáveis ao fim de algum tempo de uso.
Sistema de Ventilação - Um bom sistema de ventilação é muito importante, pois além de manter a cabeça arejada, evita embaçar a viseira e mantém o ar renovado dentro do capacete. A construção deste sistema tem muitas vezes influência direta no ruído que se sente dentro do capacete, o que resulta num capacete de pouca qualidade, pois significa que foram efetuados poucos, ou quase nenhum, testes anti-ruído, provavelmente com o intuito de reduzir os custos de produção e manter o capacete a um preço baixo. Verifique se o sistema de ventilação permite controlar a abertura/fecho e se existem aberturas (canais) na traseira do capacete (o ar que entra no capacete deve poder sair do mesmo). Os sistemas de ventilação são a principal causa de ruído dos capacetes. Quanto mais aerodinâmico (formas redondas) for o formato do capacete e respectivos canais de ventilação, menor será o ruído.
Sistemas de fecho de segurança - Tenha em atenção o sistema de fecho do capacete que pretende adquirir.
Certifique-se que as fitas não são longas e que as pontas destas não incomodam no pescoço, pois se estiverem longas demais a tendência é de andarem soltas, roçando e batendo na pele, causando irritações desconfortáveis.
As tiras são normalmente fabricadas em nylon, o mesmo material dos cintos de segurança, por ser bastante resistente e duradouro.

Espaço para as orelhas - O interior do capacete deve ter espaço suficiente para alojar confortavelmente as orelhas. Os forros, com formato mais ergonômico, são muito mais confortáveis e levam menos tempo a adaptarem-se ao formato da cabeça. Todos os capacetes são adaptáveis, uns mais que outros, mas de forma limitada, ou seja, se experimentar um capacete que gosta muito, mas que de início não condiz nada com a sua cabeça, dificilmente se ajustará de forma confortável, mesmo com muito uso.

Viseiras - Peça essencial em qualquer capacete, pois evitam mosquitos, pedras, poeiras, chuva e etc... É muito importante que a viseira ou os óculos de proteção (no caso dos TT) não distorçam a visão nem retirem muito ângulo de visão.
Verifique que tipo de viseira inclui o capacete e se permite mudar para diferentes tipos de viseiras (mais escuras, espelhadas, alta definição, etc), onde e como se abrem, facilidade de abertura, capacidade de vedar a entrada de chuva e de vento, facilidade de remoção/substituição e se as peças dos encaixes da viseira são substituíveis, pois é bastante comum danificarem-se com pequenas quedas.
Evite colocar o capacete num lugar pouco seguro e alto. Tantas vezes se vêem capacetes a cair no chão por estarem pendurados ou nos espelhos retrovisores, ou no assento ou em cima de um muro. Uma simples queda pode arruinar por completo um capacete.


O TAMANHO CERTO:

Use uma fita métrica para medir o perímetro da sua cabeça. De acordo com a tabela do fabricante, procure qual o tamanho correspondente à medida da sua cabeça (ex. Small, Large, Extra Large…).
Pegue nas correias do capacete e encaixe-o na sua cabeça, o capacete deverá ficar bem justo à cabeça e ficar confortável. Verifique se a parte anterior do capacete fica bem junta ao pescoço e à testa (não deverá caber o polegar entre o capacete e a cabeça). Ajuste e aperte o fecho das correias, ele não deverá ficar justo, apertando o pescoço. Mexa a cabeça verificando se o capacete não mexe junto e certifique-se de a sua cabeça não escorrega dentro do capacete.
Sente-se na sua moto na posição de condução. O topo do capacete não deverá influenciar a sua visão, o seu ângulo de visão deverá ser 100%. Se você usa óculos, experimente-os com o capacete. Pressione com a mão por cima do capacete (simular a força do vento) e assegure-se que se sente confortável e que o capacete envolve toda a sua cabeça. Verifique se tem todas as características ao seu gosto. Use o capacete pelo menos durante 5 minutos para ver se fica com marcas vermelhas.
Comece por experimentar o tamanho que pensa ser o correto. Uma vez encontrado o tamanho confortável e justo, deverá verificar se não está largo. Para isso, pegue numa das fitas, com o capacete apertado, e tente mover o capacete de lado a lado e de cima para baixo. Se o capacete escorregar, está grande demais. Se a sua pele e o cabelo seguem o mesmo movimento do capacete, então esse é o tamanho certo; - Finalmente, ainda enquanto segura nas fitas, puxe o mais rápido possível para baixo e para trás. Para sentir que o capacete pode sair em qualquer dessas posições, ou está grande, ou as fitas não estão devidamente apertadas.


CUIDADOS E MANUTENÇÃO:

Limpeza Exterior - Para limpar o seu capacete por fora é recomendado o uso dos produtos concebidos para a limpeza dos automóveis. Praticamente todos os capacetes levam um acabamento idêntico ao dos automóveis, e poderá utilizá-los para a remoção de riscos e polimento. Tenha cuidado para não polir demais, pois acabará por abrasar a camada de acabamento, chegando à camada de pintura. Quando remover adesivos do casco, fica sempre resíduo de cola, que poderá ser removido com álcool, limpando com água e sabão logo que termine.
Limpeza Interior - Muitos capacetes têm interiores laváveis, os quais deverá lavar com sabão à mão e deixar secar ao ar para assegurar que o forro não deforme.
Limpeza dos canais de ventilação - Poeiras e sujeira ficam normalmente acumuladas nestas zonas. Se possível, utilize um compressor a ar para soprar toda esta sujeira. Deve retirar o interior do capacete para fazer esta operação.
Apertar e remover os parafusos - Às vezes é necessário ajustar alguma peça do capacete, tal como o suporte da viseira ou da pala no caso dos de TT. Tenha atenção para não apertar demais estes parafusos pois podem quebrar, se forem de plástico, ou rasgar se forem de alumínio.

Fonte: http://www.motorevista.com.br/Noticias/2007/Noticias33.html
Também em: http://clubedokart.wordpress.com/2008/05/17/como-escolher-o-seu-capacete/

Que Chuva!!! O Que Fazer???





          Prefira os equipamentos impermeáveis. Se você usa a moto diariamente, é vantajoso escolher uma boa jaqueta, mas que também seja impermeável. Além de te proteger nos dias de sol, ela também te protege nos dias de chuva. A principal vantagem é não ter de carregar uma capa de chuva, pois a jaqueta já cumpre o seu papel. O mesmo vale para a calça e as luvas. Já no caso das botas, exigem duas soluções: Uma é você andar com um par de botas próprias para andar de moto, e estas também serem impermeáveis. A outra é você comprar um conjunto de polainas próprias para uso com moto para cobrir o seu calçado quando começar a chover. Elas ocupam pouco espaço na mochila ou no bauleto.

          Tenha um bauleto. O bauleto é ótimo para guardar o capacete, a calça, jaqueta, luvas e as botas quando você está longe da moto, e quando você está em cima da moto, ele guarda sua mochila/pasta, seu sapato e qualquer outra coisa que queira. É praticamente indispensável para quem usa a moto para ir para o trabalho e faculdade.

          Evite a chuva. Grande parte das chuvas desta época são de curta duração. Ao primeiro sinal de que vai chover nos próximos 60 segundos, vá para algum local protegido da chuva e espere ela passar. Em 5 minutos ela para, e em mais 5, o chão já ficará suficientemente seco para que você possa continuar. Ainda que pareça perder tempo, esta atitude ainda é mais rápida do que ir de carro. (Pelo menos em São Paulo)

          Dobre as medidas, corte pela metade os riscos. Se evitar a chuva não é possível, então encarar a chuva exige cuidado redobrado. E quando digo redobrado, falo sério: Dobre todas as medidas… Freio com o dobro da distância, acelere com o dobro de tempo, e use metade da velocidade normal, faça as curvas com metade da inclinação normal. A regra é realizar movimentos lentos e longos evitando trancos e solavancos.

          Evite as poças, as faixas pintadas no asfalto e o barro. Todas estas superfícies oferem pouquissima aderência quando molhadas. Evite andar com os pneus da moto em cima das faixas brancas do corredor entre os carros, pois são extremamente escorregadias.

          Mantenha a manutenção em dia. Principalmente dos pneus e freios. Na chuva é que se percebe como vale a pena manter a moto 100% em dia. Qualquer descuido na manutenção pode fazer a diferença.

Moto Clubes




Os Moto clubes são grupos constituídos e organizados por pessoas que apreciam o motociclismo, motociclistas e pessoas sobre duas rodas. São clubes organizados com a finalidade de estabelecer relações de camaradagem e amizade, promovendo a socialização entre seus participantes.
Geralmente são organizados com base em um “Estatuto” ou “Organograma”, onde são definidos a sua denominação, sede, patrimônios, e os representantes, como presidente, vice-presidente, diretor regional, secretários, tesoureiros, diretor financeiro, diretor de eventos, entre outros, além de definir as funções de cada um perante a associação. Um estatuto que dita as regras do moto clube e que devem ser seguidas por todos os seus afiliados.

 No Brasil
Atualmente são milhares. Para coordenar as suas atividades, surgiram também as federações de moto clubes às quais os moto clubes podem se filiar desde que cumpram todos os pré-requisitos necessários.

          São Paulo - Federação de Moto Clubes do Estado de São Paulo
          Rio de Janeiro -Federação de Moto Clubes do Estado do Rio de Janeiro

Durante todo o ano os moto clubes organizam passeios e encontros para promover a confraternização, a amizade e o companheirismo entre todos os seus componentes.

Moto clubes do Brasil

          11KGFM (Maringá - PR)
          Abutre’s (São Paulo - SP)
          A Tribo do Asfalto (São Vicente - SP)
          Acorrentados (Paulínia - SP)
          Àguias 100 Destino (Araruama - RJ)
          Anjos do Vento MC (Arraial do Cabo - RJ)
          Bar da Cobra M.C. (Jacareí - SP)
          Black Horse Brazil
          Bola de Aço (Brasilia-DF)
          Boinas Pretas (São Paulo - SP )
          BR116 Moto Clube ( Guarulhos - SP )
          Buena Vista M. C. (São Paulo - SP)
          Cães do Litoral M.C. (Guarujá - SP)
          Calangos do Asfalto M. C. (Betim - MG)
          Cavalo de Prata M.C.(Belo Horizonte - MG)
          Camaradas M.C. (Rio de Janeiro - RJ)
          Cobra MotoClube - Since 1986 (Mandaguari - PR)
          Cobras de Farmácia (São Paulo - SP)
          Dose Letal M.C. - (São Paulo - SP)
          Expedicionários M.G. - (Passos MG)
          Falcões Raça Liberta ( Guarulhos - SP )
          Fantasmas do Asfalto M.C.- (Penha - SC)
          Filhos do Vento M.C. (São Paulo - Brasil)
          Hermes Motoclube (Jundiaí - SP)
          Irmãos do Asfalto (Guarulhos - SP)
          Iron Motorcycles (Guarulhos - SP)
          Leões do Vento (Americana - SP)                     
          Lobos (Rio de Janeiro - RJ)
          Lost Bikers Moto Grupo (São Carlos - SP)
          Loucos das Gerais (Belo Horizonte-Juatuba-Mateus Leme-Pequi-Contagem-Lavras -MG)
          Mantra Moto Clube (São João da Boa Vista - SP)
          Motoclube Araruama (Araruama/RJ Região dos Lagos)Reis
          Motomorfose Motoclube (São Carlos - SP)
          Motorhead Moto Grupo (Rio Claro - SP)
          MotoRock MC (Marília - SP)
          Mutantes MC (Porto Alegre - RS)
          Naja Moto Clube ( Guarulhos - SP )
          Nômade MC (Campinas - SP)
          Os Desertores ( Uberaba - MG )
          Os Lobos MC (Formosa - GO)
          Os Guardiões de Barra Mansa M.C. (Barra Mansa - Rio de Janeiro - Brasil)
          ONG UBEM (Nova Iguaçu - RJ)
          Pata Negra (Santo André - SP)
          Rodas de Prata M.C (Lagoa da Prata - MG)
          Savoy M.C. (São Paulo - SP)
          Semper Sapiens M.C. (Rio de Janeiro - Brasil)
          Sinistro Motoclube (Araras - SP)
          Solitários (São Paulo - SP)
          Tradição Motociclista (Itajaí - SC)
          Zapata Moto Clube (Guaianases - SP )
          Víboras Moto Clube ( Palhoça - SC )
          Vikings Moto Clube ( São Paulo - SP )
          Capitão dos Bares MC Brasil (Curitiba - PR)
          Primatas Moto Grupo ( Palhoça - SC )

Aventura em arte










Trabalhos feitos por Aline Rivolta usando técnicas de arte digital.

Contato Aline Rivolta: antukas@gmail.com

Outros trabalhos: http://www.ardesigngrafico.blogspot.com/

Algumas dicas para deixar sua Galo impecável

O mal cuidado, o uso no dia a dia, sempre requer uma manutenção preventiva, hoje além das peças serem caras, o difícil as vezes é encontrar aquelas  para reposição, por isso precisamos cuidá-las ao máximo.


Pneus


A pressão dos pneus deve ficar em torno de 29-31psi na frente e 30-32psi atrás para uma pilotagem mais esportiva. Para o dia-a-dia use uma pressão 34 psi maior. Para mim 30psi para os dias de pilotagem e 36-38psi para o dia-a-dia é o ideal. 


Troca de Óleo  


A CBX 750  é uma moto que utiliza o sistema de resfriamento a ar. Dessa forma o óleo é utilizado tanto como lubrificante quanto como liquido de resfriamento.  Verifique o nível de óleo sempre que vai dar uma volta e troque o óleo com regularidade a cada 2.000 ou 3.000km ou a cada 6 meses o que vencer primeiro. Troque o filtro de óleo alternadamente (uma troca sim, outra não).
Quando fazer a troca de óleo, drene também o quadro moto, que serve como reservatório. Drenando o quadro você,  retirará cerca de 0,5 litros de óleo velho do sistema. Uma troca total de óleo utilizará cerca de 3 litros de óleo. Se for trocar o filtro, vai utilizar 3,5 litros.
Não ande com o óleo baixo, entende-se menos da metade do medidor de óleo, para evitar dores de cabeça futuras.
Use sempre um bom óleo MINERAL na sua moto. Não convém usar óleo sintético.
A Bateria

Verifique com freqüência o nível da água. Cheque sempre sua bateria porque a CBX é uma devoradora delas. Uma bateria fraca pode te causar problemas principalmente nos dias mais frios. 

 

Pequena tabela de itens para verificação constante

   


Item
1.000
5.000
10.000
15,000
20.000
25.000
30.000
Comentário
Mangueiras de Combustível
 
I
I
I
I
I
I
*
Torneira do Combustível
L
L
L
L
L
L
L
*
Cabos de aceleração
I
I
I
I
I
I
I
*
Afogador
 
I
I
I
I
I
I
*
Filtro de Ar
 
 
S
 
S
 
S
*
Tomada de ar do carburador
 
L
L
L
L
L
L
 
Velas
 
I
S
I
S
I
S
 
Óleo do motor
S
S
S
S
S
S
S
 
Filtro de Óleo
S
S
S
S
S
S
S
 
Carburadores
I
I
I
I
I
I
I
*
Agulhas do Carburador
I
I
I
I
I
I
I
*
Corrente
I, L cada 1,000 km
 
Bateria
I
I
I
I
I
I
I
 
Fluído de Freio
I
I
I
S
I
I
S
 
Pastilha de Freio
 
I
I
I
I
I
I
 
Sistema de Freio
I
I
I
I
I
I
I
 
Luz de Freio
I
I
I
I
I
I
I
*
Alinhamento dos faróis
I
I
I
I
I
I
I
*
Embreagem
I
I
I
S
I
I
S
 
Cabos da embreagem
I
I
I
I
I
I
I
 
Pezinhos e apoios
 
I
I
I
I
I
I
 
Suspensão
I
I
I
I
I
I
I
*
Parafusos, porcas e suportes
I
I
I
I
I
I
I
*
Rodas
I
I
I
I
I
I
I
*
Guidão e alinhamento das bengalas
I
 
I
 
I
 
I
*



 

                 

                 I - Inspecionar e limpar, ajustar, lubrificar ou substituir se necessário

                 L - Limpar

                 S - Substituir

                A - Ajustar

                L - Lubrificar

 

 

Mas se mesmo com todos os cuidados especiais você ainda precisar daquela peça para manutenção de sua moto e não estiver achando, entre em contato conosco e faremos o possível para atende-lo: hondacbx750@hotmail.com